Quem já viu Márcia Rodrigues e Lidia Sanches se arrumarem para uma festa tem noção do que é ser mulher. Essas duas jornalistas nem se conhecem, mas em momentos distintos de minha vida me mostraram os prazeres da vaidade. Salto, maquiagem e brilho à parte, é no guarda-roupa de outra amiga, jornalista também, que eu mais me encontro: o da Jana.
Imagino que nosso gosto seja parecido porque cobiço, no bom sentido, as carteiras, sapatos, camisas, camisetes, camisetas e todo tipo de acessório dessa companheira e profissional de fina estampa.
Para mim, Janaina Pellegrini é a própria Coco Chanel nos bastidores das passarelas paulistanas e até do mundo. Não resiste à qualidade, ao conforto, ao preto e ao branco. Há pouco tempo começou a colocar um pouco de colorido em suas roupas e em sua vida. Uma pulseira furta-cor daqui, um colar rubro acolá, mas o básico é o básico mesmo: preto, branco e jeans, quase sempre.
Cosmopolita como só ela, perto da Jana sempre me senti uma interiorana, eterna arrastadora de erres; uma Amélia inveterada e agora, na Mooca, uma suburbana da melhor estirpe. Ulalá, cada um é feliz à sua maneira.
Janaina viaja o mundo. Já morou em Nova York (que sonho!), passeou no Central Park; visitou castelos na França, praticou aventuras em Utah; assistiu "O segredo de teus olhos" na pré-estréia em Buenos Aires - coisas básicas de uma cidadã do mundo.
Tenho sorte por ter a Jana sempre supervisionando minha vida. Procuro por isso e agradeço por todas as forças que ela já me deu. Palavras amigas, sábias e eternas recomendações fazem parte do todo que sua amizade me oferece. Amo e admiro essa amiga.
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