
Está sendo muito bom aproveitar esse janeiro para, também, assistir filmes. A delícia está em se render à história, rir, chorar e se divertir com um enredo que, por tantas vezes, se esbarra em minha própria vida e nos mais profundos sentimentos - aqueles pouco reconhecíveis, escondidinhos até de mim mesma.

Assisti dois "catálogos" pra lá de comentados: "Divã" e "Menina de Ouro", ambos emprestados pela amiga Paula Fukuda. Achei meio tristonha a versão cinematográfica da obra de Martha Medeiros e o premiado por quatro Oscars acaba sendo um tanto quanto óbvio. O final seria triste, estava na cara e pra mim era muito evidente que eu iria chorar. Há de se reconhecer que a determinada "Mo Cuishle" (querida, meu sangue) tem muito a ensinar e é por isto que vale a pena se emocionar com belas produções cinematográficas.
A semana está só começando e, logo, logo, vem mais.
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