Em um mês de descanso há tempo para respirar fundo, pisar na terra, observar o verde, e comer açaí - rs. Neste fim de semana vou novamente pra Extrema-MG, a serviço da família Lopes, com muito gosto, aliás. É bom bater papo com a Alice; ver os meninos, Lucas e Gabi; curtir o Lu e abraçar e beijar o danado do Pedrinho. Amigos e a natureza me aguardam.
Logo, logo estarei lá, onde os bois estão no pasto e as árvores reinam absolutas, floridas ou em diferentes tons de verde, próximas a imensas pedreiras. Ah, sim, as crianças brincam na rua e se sujam na terra.
O tempo parece que passa mais devagar, numa moleza gostosa, e a tarde sempre termina com bolo quentinho, assado na hora, feito pela Alice enquanto eu fico tagarelando, mexericando nas novidades da casa, dentre elas novos enfeites, alguns artesanais e outros inacreditavelmente garimpados em lojinhas básicas. Essa minha comadre é bem danada. Mesmo em meio a tantos homens ela sabe como fazer um lar.
O Pedrinho se perde nas brincadeiras com a Tarsila; o Lucas sempre a trabalhar e o Gabriel curtindo a adolescência com canais pagos de TV, futebol e a deliciosa internet. O Lu avança em incursões tecnológicas mesmo morando em um bairro tão pacato. Isso que é viver com sabedoria.
Já aconteceu e não foram muitas vezes, o Carlos curte os vinis no toca disco deixado na casa do Luciano depois que nos mudamos do sobrado. Escolhe pérolas e mata a saudade.
A combinação de elementos é boa e visitar Extrema relaxa. Feliz sou eu de ter amigos nessa amistosa cidade. Ou será que é justamente o contrário? Extrema é tão acolhedora por eu ter amigos tão especiais morando lá? Só experimentando de novo pra saber. Lá vou eu!
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